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Ideia+: mais informação na rede

Espaço dedicado à divulgação de eventos de cultura libertária.

Anarquismo, Insubmissão, Inconformismo – monográfico da revista Nova Síntese dedicado à história e cultura libertárias.

No próximo dia 22 de Outubro de 2022, Sábado, pelas 15h, no Museu Ferreira de Castro, em Sintra, irá decorrer o lançamento de mais um número monográfico da revista Nova Síntese, publicada pelo Museu do Neo-Realismo e coordenada por Alves Redol.

Os estudos reunidos neste número centram-se quase todos em intelectuais-militantes libertários ou com fortes afinidades com o universo ético e cultural da acracia como foram Eça de Queirós, Raul Brandão, Campos Lima, Manuel Ribeiro, Neno Vasco, Pinto Quartin, Pinto Quartin, Jorge Teixeira, Ferreira de Castro, Mário Domingues, João Pedro de Andrade e Roberto Nobre. Participam neste número Ricardo António Alves, Vítor Pena Viçoso,  António Cândido Franco, Gabriel Rui Silva, Thiago Lemos Silva, Miguel Real, Paulo E. Guimarães,  José Manuel de Vasconcelos, Bernard Emery, António Moreira, Richard Cleminson, Manuel José Matos Nunes, Joana Marques de Almeida, Luísa Duarte Santos e Gunter Karl Pressler. A apresentação será feita por António Baião.

FLAUTA DE LUZ | Nº 9

Junho de 2022 – 336 pp. – 12 €
Director e editor: Júlio Henriques
Design gráfico e paginação: Gonçalo Mota
Pintura da capa: José Miguel Gervásio
19 x 24 cm – ISSN 2183-9948
Distribuição: Antígona

Apesar da proximidade temporal com as mais recentes barbaridades bélicas europeias (a Guerra dos Balcãs, há 30 anos), a guerra parecia ter desaparecido do nosso horizonte, «orientada» para paragens mais distantes. Mas o ciclo infernal das desmesuras euro-americanas voltou à carga, não lhe sendo estranho o insistente expansionismo para leste do capital ocidental, que pretende manter a sua hegemonia, a começar pela do poderio militar-nuclear.

O nº 9 desta revista abre com três artigos sobre a guerra na Ucrânia (de Corsino Vela, Jorge Leandro Rosa e Charles Reeve), procurando situar as estranhezas que configuram esta nova guerra europeia, a qual se nos apresenta como mais um terrível indicador do grau de impossíveis atingido pelas sociedades de espectadores. Este novo contexto de devastações é correlacionável com a análise seminal de Langdon Winner sobre «A complexidade tecnológica e a perda de acção», com o estudo interrogativo de Phil Mailer, «Internet, motor do capitalismo?», com o ensaio de Bruno Lamas sobre «O colapso da modernização» ou com o artigo de Pedro Caldeira Rodrigues dedicado a Julian Assange» e à censura da informação sobre a guerra.
Este número inclui «A Viagem pela Vida», organizada pelo movimento zapatista, que percorreu grande parte da Europa, incluindo Portugal. O caderno a cores «Presença de Artur Varela», dedicado à obra deste artista português cuja dimensão contestatária levou ao seu silenciamento.
Duas intervenções do porta-voz indígena brasileiro Ailton Krenak em torno da co-responsabilização da humanidade na nossa relação com a Terra. O descobridor ensaio de Antonio Pérez, «Os indígenas são anarquistas?». O texto de Eugenio Castro, «Fazer mundos: os jardins ideais», sobre arte popular em Espanha e Portugal. A entrevista com Luísa Cruz e Homero Cardoso (co-fundadores da cooperativa editorial Assírio e Alvim), a respeito da loja de Arte Popular Portuguesa que mantiveram em Lisboa. O documentado «retrato» de Pedro Silveira, «Da peste eclesiástica: práticas reiteradas de pedofilia na Igreja Católica». O estudo de Erick Corrêa «De Lénine a Cunhal: a maldição do esquerdismo».
Contém ainda um dossiê informativo sobre a guerra na Ucrânia, dando voz às correntes anarquistas e pacifistas activas na Rússia e na Ucrânia, poemas, textos de ficção e notas de leitura, contando com a participação de um conjunto de artistas plásticos.
Integram este número, além dos autores citados: Amanda Booth, Agustín García Calvo, Eloy Santos, Fernando Gonçalves, Francisco Norega, Gary Snyder, Jan Zwicky, Joëlle Ghazarian, José Amaro Dionísio, José Feitor, José Janela, Júlio do Carmo Gomes, Lina Kostenko, Luciano Moreira, Luísa Assis, M. Ricardo de Sousa, Manuel Rodrigues, Maria Manuel Restivo, Mauricio Centurion, Michael S. Harper, Miguel Brieva, Nik Holliman, Pedro Morais, Quim Sirera.

Anarquia e anarquismos: livro (apresentação)

Anarquia e anarquismo: Práticas de Liberdade entre Histórias de Vida, livro editado no Brasil pela Nau (ver aqui) está agora disponível em Portugal. A obra foi organizada por José Maria Carvalho Ferreira, João da Mata e Juniele Rabêlo de Almeida que reuniram 21 textos de reflexão sobre a cultura, o movimento libertário, dando conta de alguns aspectos relevantes da experiência nas últimas décadas nos dois lados do Atlântico, bem como da anarquia inscrita nas vivências de algumas figuras cimeiras.

O livro foi apresentado em Portugal no dia 14 de maio, no Porto, na livraria-café Gato Vadio. Outra sessão irá decorrer em Lisboa na Livraria Ler Devagar no dia 29 de Maio.

Sumário

Cultura Libertária

1- Dos equívocos existentes entre Anarquia e os Anarquismos, José Maria Carvalho Ferreira

2- As lutas anarquistas no presente como experiências, Acácio Augusto

3- Anarquismo da vida cotidiana e subjetividades libertárias, João da Mata

4- Anarquismo e Falência da Representação, Camila Jourdan

5- Anarquismo, Educação e Autoformação, Silvio Gallo

6- Educação libertária: desafios e caminhos de esperança, Ana Paula Morel e Rodrigo de Almeida Ferreira Luz Camera

7- Zonas libertárias: corpo e espaço sob a aura da resistência, Andre Bocchetti

8- Sob o signo da guerra: Proudhon e as relações internacionais, Thiago Rodrigues

9- Decrescimento e Anarquia: Articulações do decrescimento abrupto e da reinvenção do anarquismo, Jorge Leandro Rosa

10- Para a história de uma revista anarquista em Portugal, António Cândido Franco

11- A liberdade de ser livre: poesia e anarquia, Manuela Parreira da Silva

Narrativas Biográficas e Anarquia

12- A prática da liberdade em discurso direto: a voz de anarquistase libertários de todo o mundo na revista Utopia, Isabel Castro

13- António Pinto Quartin (1887-1970): ideário e vida, Paulo Eduardo Guimarães

14- Preâmbulo de entrevista a João Freire: pensador e organizador do anarquismo em Portugal, José Maria Carvalho Ferreira

15- Roberto Freire, um amante anarquista, Gustavo Ferreira Simões Gustavo Galo

16- Edgar Rodrigues, memorialista do Anarquismo, Carlos Augusto Addor

17- Há ordem oculta – contextos empoderadores, Isabel Rufino

18- Sobre heterotopias: reflexão sobre os espaços libertários em Belo Horizonte (uma homenagem a Brian), Lucas Carvalho de Aguiar Pereira Lu Cas

19- Trajetória intelectual do anarquista Jaime Cubero (1927-1998), Rogério Nascimento Nascimento

20- História de vida e memórias das práticas de liberdade: uma puta mulher, Amanda Calabria e Juniele Rabêlo de Almeida

21- Experimentações de vida universitária e mulheres libertárias, Lúcia Soares da Silva

Posfácio, José Maria Carvalho Ferreira

Pedro kropotkin: conferência internacional

Life, Freedom & Ethics – Kropotkin Now! – Montréal, Québec. 5-8 Fevereiro, 202

Apresentação do número de 2019 d’ a ideia

O número triplo da revista A Ideia de 2019 foi apresentado na tarde de 1 de Fevereiro de 2020, no Museu do Aljube, em Lisboa. Na sessão recordaram-se dois temas fortes do volume, o centenário da escrita automática e (ainda) os cem anos do jornal A Batalha, fundado em 23-2-1919. 

Os registos audiovisuais estão disponíveis no Youtube.

O cartaz da sessão fica em baixo para memória dos 45 anos da fundação em Paris desta revista libertária (num círculo de exilados políticos).

Cartaz de apresentação do volume de 2019 da revista A Ideia

Centenário do jornal A Batalha | 45 anos da revista A Ideia

Convite

EXPOSIÇÃO | 9 out. ’19 | 17h00 | Mezanine | Entrada livre / até 27 dez. ’19
LANÇAMENTO | 9 out. ’19 | 18h00 | Auditório | Entrada livre

Exposição comemorativa dos cem anos da fundação de A Batalha (1919-1927), com curadoria de António Baião (CEPS), António Cândido Franco (UE) e João Freire (ISCTE-IUL).

No dia da inauguração António Ventura apresenta a reedição do livro de Jacinto Baptista Surgindo vem ao longe a nova Aurora…, da editora Letra Livre.

Próximos eventos no âmbito dos cem anos da fundação de A Batalha:

Quatro itinerários anarquistas: Botelho, Quintal, Santana e Aquino
LANÇAMENTO | 12 nov. ´19 | 18h00 | Auditório | Entrada livre

Lançamento da obra de João Freire, numa edição A Batalha, apresentada por José Pacheco Pereira.

A Batalha: 100 anos
COLÓQUIO | 10 dez. ’19 | 15h00 | Auditório | Entrada livre

Colóquio organizado pelo jornal A Batalha, pelo IHC – Instituto de História Contemporânea, pólo de Évora, e pelo CEPS – Centro de Ética, Política e Sociedade, da Universidade do Minho.

Mais informação no sítio da BNP, aqui.


Dia Global do Decrescimento (1 de Junho)

Rede para o Decrescimento junta-se à celebração internacional do Dia Global do Decrescimento (1 de Junho) com o convite a uma caminhada por diferentes zonas urbanas, predominantemente da freguesia de Campolide, atravessando o vale de Alcântara junto ao Aqueduto, a que se seguirá um convívio e picnic no Parque Florestal de Monsanto.

Teremos oportunidade de conhecer um projecto de agrofloresta no Bairro da Bela Flor e de conversar sobre os fundamentos e propostas dos movimentos decrescentistas, e sobre qual a sua relevância para a sustentabilidade e o bem-estar nos meios urbanos. Pretendemos com esta proposta promover as práticas decrescentistas do conhecimento do território, da demora, da convivialidade e da frugalidade.

Evento FBhttps://www.facebook.com/events/624631721334842/

Percurso previsto:

Início no Jardim da Gulbenkian, Rua Marquês da Fronteira, Rua D. Carlos de Mascarenhas, Alto do Carvalhão, Jardim Panorâmico da Bela Flor, Rua da Pedreira do Fernandinho (Bairro da Bela Flor), Visita ao Projecto ‘Bela Flor Respira’ (c/ Luís Camacho), Travessia do Vale de Alcântara pela zona de requalificação e a nova ponte ciclável, passagem junto à Estação de Campolide, subida da colina do Bairro da Liberdade/Serafina, Rua Inácio P. Sanchez, Rua do Cotovelo, Rua da Igreja, Vila Ferro, entrada para o parque florestal, Parque da Pedra.

Picnic e convívio: na zona de merendas junto ao Parque da Pedra.

O percurso de regresso dependerá do local para onde cada um pretende voltar: opção A, regresso à Gulbenkian pela ciclovia (Av. Gen. Correia Barreto, Rua de Campolide, Praça de Espanha); opção B, regresso ao Bairro da Bela Flor via Estação de Campolide e ponte ciclável.

Pontos de Encontro e horas:

As pessoas que se quiserem associar poderão fazê-lo em diferentes pontos do percurso, dependendo das suas disponibilidades. Em cada ponto há possibilidade de estacionamento, mas recomendamos que usem transportes públicos ou bicicleta.

Ponto de Encontro 1: Jardim da Gulbenkian, 8h30, no relvado atrás do edifício principal (junto ao lago); saída para Campolide às 9h00.

Ponto de Encontro 2: Bairro da Bela Flor (Campolide), 10h, Talude da Rua da Pedreira do Fernandinho perto do café da Bela Flor; saída para Monsanto às 10h30.

Ponto de Encontro 3: zona de merendas junto ao Parque da Pedra (P.F. Monsanto): 12h30-14h30; acesso pela Estrada da Serafina junto à antiga casa do guarda florestal.

Regresso: Opção A ou B, 14h30-15h30

O que trazer:

Roupa e calçado confortável, chapéu, água e snacks para o caminho; comida e uma bebida para o almoço partilhado; e, claro, boa disposição e disponibilidade para observar/escutar e conviver.

Organizadores e contactos: Álvaro Fonseca (933997045); Duncan Crowley (969718451) e Luís Camacho (935519816)

Agradecemos o apoio do Projecto ‘Bela Flor Respira‘(1) e ‘Ecocity Lisboa‘(2):

(1) https://www.youtube.com/watch?v=Y0x7V4ltwso

(2) https://www.facebook.com/Ecocity.Lisboa/

Juntem-se a nós e/ou divulguem.

Saudações decrescentistas,

Álvaro Fonseca

(pelos organizadores do evento)


Ferreira de Castro (1898-1974)

O Centro de Estudos Ferreira de Castro celebra nos dias 24 e 25 de Maio, o 121º aniversário de nascimento do escritor (contactos: Salgueiros  I  3720-189 OSSELA  I  PORTUGAL  I  Tlf.: (00 351) 256 482 037 – www.ceferreiradecastro.org e também no facebook)

palestra e debate sobre o movimento dos coletes amarelos em frança. Com René Berthier na Sirigaita (lisboa, 3.maio)

O movimento dos Coletes Amarelos desceu pela primeira vez às ruas de França a 17 de Novembro de 2018, manifestando-se contra o aumento dos preços dos carburantes. Em Portugal, foi encarado no início com uma certa desconfiança por causa de uma eventual participação da extrema-direita. No entanto, rapidamente se tornou num fenómeno de participação popular alheio a partidos políticos e que escapa às análises tradicionais de jornalistas e analistas, mais habituadxs a modelos de protesto formatados e hierarquizados.

Após cinco meses de mobilização, milhares de “coletes amarelos” continuam a sair às ruas todos os sábados, em protestos que há muito ultrapassaram a mera reivindicação pela descida dos preços dos carburantes, protestos estes marcados por confrontos com as forças policiais de que já resultaram mais de 200 prisões e inúmeros feridos graves. A polícia tem atacado sistematicamente os manifestantes com granadas de dispersão, gás lacrimogéneo e balas de borracha, exprimindo toda a sua tradicional violência.

Mas, na realidade o que esteve na origem deste movimento? E, sobretudo, que futuro terá? Como irá acabar? Um novo Maio 68 ou uma deriva reformista de mais um movimento político candidato a eleições?

René Berthier, activista social, responderá a estas e a outras perguntas durante a apresentação / debate sobre este movimento que se realizará na Sirigaita (Rua dos Anjos, 12F, Lisboa), no dia 3 de Maio, às 18h30.

Escrito(s) a vermelho de Voltairine de Cleyre (1866 – 1912) – Lançamento na livraria Tortuga (dia 19 de Abril de 2019)

Que melhor dia para apresentar a selecção de textos de uma das mais influentes anarquistas da América do Norte (herética, feminista e radicalmente ateia), senão o dia que celebra o martírio daquele personagem de ficção que simboliza o absolutismo misógino que sofremos desde há mais de dois mil anos.

No dia 19 de Abril, a partir das 18h, na livraria Tortuga, será apresentado o livro:Escrito(s) a vermelho de Voltairine de Cleyre (1866 – 1912), editado pela Barricada de Livros, 2019. A sessão contará com a presença do editor Mário Pinto e do músico Alexandre Rendeiro.

Voltairine de Cleyre (com a idade de 35 anos) em Filadélfia (E.U.A.).
Fotógrafo desconhecido
Voltairine de Cleyre (com a idade de 35 anos) em Filadélfia (E.U.A.).
Fotógrafo desconhecido

Voltarine de Cleyre (Leslie, 1866 – Chicago, 1912) foi uma das mais activas e influentes figuras do conjunto de mulheres e homens, autóctones ou emigrantes, que corporizaram o movimento anarquista norte-americano da sua época.

Mulher, Feminista, Anarquista, Voltairine introduziu uma perspectiva anarquista no feminismo da época, incorporando-lhe uma carga de radicalidade e de modernidade que este não possuía e, simultaneamente, deu uma perspectiva feminista ao anarquismo, 
num tempo em que a acção e a importância da mulher activista eram apagadas ou desconsideradas, como infelizmente ainda acontece, mesmo entre libertários. (…) A presente antologia de inéditos em língua portuguesa proporciona ao potencial leitor a oportunidade de (re)conhecer a essência da sua obra, através de um conjunto de textos — ensaios, poemas e um conto — escritos entre 1890 e 1912, que incidem sobre diversos temas e reflectem, no fundo, as suas preocupações como mulher e activista. Lê-la é dar dignidade a uma vida passada em plena revolta contra o capitalismo, o Estado, o consumismo e a autoridade.

Informação do editor

A livraria Tortuga fica no número 217 da rua da Penha de França em Lisboa.

Revolução Russa: outros actores, cenários, abordagens e perspectivas

Angela Roberti, Professora Adjunta do Departamento de História da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, juntamente com Lená Medeiros de Menezes e Érica Sarmiento, da mesma instituição, lançam no próximo dia 10 de Abril de 2019 uma obra colectiva sobre a Revolução Russa e seus desdobramentos. A obra, organizada pelas três académicas, é fruto das discussões oriundas dos eventos organizados nos 100 anos dessa emblemática revolução, tendo sido realizada em parceria com alguns colegas do Brasil e do exterior.

55-21-2334-0094

ENCONTROS DOS BARDINHOS: «Culturas e Dissídios»

O nono encontro é também organizado por Joèlle Ghazarian. Decorrerá nos dias 16 e 17 de Fevereiro de 2019 na Quinta dos Bardinhos, situada entre Portalegre e Castelo de Vide. Do programa consta, entre outras actividades:

GESTÃO DEMOCRÁTICA DO COLAPSO NO CAPITALISMO TERMINAL? Por Corsino Vela.

O GRUPO SURREALISTA DE MADRID E AS SUAS ACTIVIDADES MULTIFORMES. Por Eugenio Castro e Jose Manuel Rojo, com apresentação de António Cândido Franco.

O programa completo, com as indicações necessárias para poder participar, pode ser descarregado aqui.

Lançamento d’ A Ideia 84/86  (2018) no Museu do Aljube.

Nota brevíssima sobre a sessão de apresentação que decorreu no passado dia 26 de Janeiro com fotos e imagem do cartaz para memória do evento.


Revisitar António Sérgio Cinquenta Anos Depois

O Colóquio Revisitar António Sérgio Cinquenta Anos Depois terá lugar na Casa da Escrita, em Coimbra, no dia 28 de Fevereiro de 2019. Trata-se de uma jornada dedicada a temas de Economia e Sociedade relacionados com a obra de António Sérgio. O programa articula-se com outros colóquios, sobre temas diversos, que terão lugar em diversas cidades do país ao longo do ano de 2019, assinalando o cinquentenário da morte de António Sérgio.
A organização pertence à FEUC, em cooperação com a Câmara Municipal de Coimbra, a CASES, o CES e o CEIS20. O Colóquio de Coimbra inclui uma exposição bibliográfica sobre a obra de António Sérgio, que estará disponível na Biblioteca da FEUC. A inscrição é gratuita e pode ser feita para os seguintes emails: agarrido@fe.uc.pt. O cartaz com o programa do evento pode ser descarregado em baixo.

Anarquismo em questão: conceitos, práticas, circulação e trajetórias. – Simpósio no Recife (Brasil), de 15 a 19 de julho de 2019. Inscrevam-se e divulguem.

O CCL precisa do teu apoio!  Divulgamos aqui o apelo de solidariedade a todos os militantes e simpatizantes para apoiarem este centro de cultura anarquista, mais uma vez ameaçado na sua sobrevivência pela especulação imobiliária patrocinada pelo Estado democrático.

A Batalha: Nº 281 – Agosto-Outubro 2818

Índice deste número (divulgação)

IV edição do Simpósio de Educação: Cotidiano, História e Políticas  é promovido pelo Curso de Licenciatura em Pedagogia do Centro Universitário Geraldo Di Biase. Esta edição tem o tema: “Educação Infantil em perspectiva: concepções e práticas” e terá em sua Conferência de Abertura o Professor Rômulo dos Santos Paulino (LAB ARTE/FEUSP) com a temática “Infância e liberdade”. O evento decorre de 16 a 19 de Outubro em Volta Redonda, Rio de Janeiro (Brasil). Estão abertas as inscrições. Mais informação disponível no sítio educação libertária aqui.

4º Fórum Geral Anarquista 2018 – São Paulo – Brasil| Programação

Programa deste evento publicado no sítio da Liga Anarquista do Rio de Janeiro.

Encontro dos Bardinhos: Culturas e Dissídios (Junho 2018)

Programa do encontro anual organizado por Joel Ghazarian que decorrerá nos dias 16 e 17 de Junho na Quinta dos Bardinhos, próximo de Portalegre.

Encontro sobre Imprensa Libertária 

No Centro de Estudos Libertários / A Batalha  (Azinhaga da Alagueza, Lote X, c/v esq., Olivais Velho, Lisboa), dia 2 de Junho de 2018, 18 horas.

8ª conferência da Rede de Estudos Anarquistas da América do Norte

Divulga-se o apelo da organização para apoiar esta conferência.

Homenagem a José Maria Carvalho Ferreira

Breve nota sobre a sessão de lançamento do livro UTOPIA, ANARQUIA E SOCIEDADE no dia 7 de Junho de 2018.

Um Projecto Libertário, sereno e racional

Nota sobre a sessão de lançamento do livro de João Freire no dia 1 de Junho de 2018 na Feira do Livro em Lisboa.

Henrique Tavares: obra completa

Portugal : a revolução impossível?

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Na tarde de 25 de Abril de 2018 decorreu no auditório do do Museu Arqueológico do Carmo, o lançamento do livro de Phil Mailer, Portugal: a Revolução Impossível?, texto traduzido por Luís Leitão e editado pela Antígona. A obra descreve de forma analítica os acontecimentos revolucionários em Portugal entre o dia 25 de Abril e o 25 de Novembro, sob o olhar participante de um militante anarco-sindicalista irlandês. A nota introdutória de Maurice Brinton sobre este texto foi publicada no Solidarity (Londres) em Outubro de 1976 (e pode ser lida aqui em inglês). A obra, que sai agora pela Letra Livre, foi publicada parcialmente em português, pela primeira vez, em 1978 na Afrontamento. Em 2012, teve uma nova edição inglesa.

Anarquismo na América: simpósio

Informação sobre este simpósio integrado no VI Congresso Internacional do Núcleo de Estudos das Américas (NUCLEAS), que ocorrerá entre os dias 27 e 31/08, na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Campus Maracanã, Rio de Janeiro- RJ.

Nordés, o novo periódico anarquista galego

Fruto da colaboração entre os projectos A irmandade da costa e Ardora (s)ediçons anarquistas, nasce este periódico de carácter mensal com a idea de difundir nas ruas información crítica em papel.

A Batalha prepara-se para celebrar o seu centenário

A 23 de Janeiro de 1919 surgia o primeiro número do diário A Batalha. Inicialmente, o jornal era propriedade da União Operária Nacional, mas, poucos meses mais tarde, com a formação da Confederação Geral do Trabalho, passaria para a égide deste nova organismo sindical.

Imigração e Anarquismo: experiência migrante e militância libertária

Dossier temático do número 4 da Navegar Revista de Estudos de E/Imigração do Laboratório de Estudos de Imigração (LABIMI-UERJ), Rio de Janeiro.

Lançamento d’ A Ideia no Museu do Aljube em 16 de Dezembro de 2017

Breve nota informativa sobre este evento.