Maio 68 e nós

Nos 50 anos dos acontecimentos revolucionários designados por «Maio de 68», apresentamos um conjunto documental composto por testemunhos, , documentos, textos doutrinários e de reflexão.

Colóquio

Maio de 68: 50 anos depois | Colóquio dia 19 Maio, às 15h00, no Museu do Aljube Resistência e Liberdade (Rua Augusto Rosa, 42 Lisboa)

Testemunhos

Maio de 68, um testemunho e reflexão | Tomaz Ibañex

Notas a propósito de «Maio 68», na Bélgica | Eduardo Medeiros

Leitura na primeira pessoa de como o autor viveu os anos de 1966 a 1971 no exílio.

Nele afirma: «Talvez o que valha a pena (…) avançar com algumas dicas para a contextualização das vivências dos exilados portugueses e africanos e reterem-se nos títulos de algumas publicações desses anos, pelo menos daquelas que fazem parte do espólio que fui amontoando desde a minha chegada a Bruxelas, em Julho de 1966. Sendo que, a parte desse espólio relativo a Portugal e à luta anti-salazarista foi depositado há anos no Centro de Documentação 25 de Abril, em Coimbra, onde poderá ser consultado».

Nos dois textos seguintes (apêndice 1) E. Medeiros avança com essas contextualizações e títulos que fazem parte do seu espólio.

De 1966 a 1971: alguns eventos para os contextos e algumas publicações | Eduardo Medeiros

Angolanos e Moçambicanos na Bélgica, em Maio 68 |Artur da Costa

Artur da Costa é angolano, nasceu em Luanda, passou pela Casa dos Estudantes do Império em Lisboa, esteve preso pela PIDE, exilou-se em Bruxelas onde se formou em História da Arte.

Um testemunho que chegou até nós através de Eduardo Medeiros. Os destaques são nossos.

Testemunhos na imprensa

Fernando Medeiros, “MAIO DE 68: PORTUGUÊS RECORDA “DELÍRIO COLETIVO A ENTERRAR O VELHO MUNDO”, Correio da Manhã (Canadá), 20 de Abril de 2018, disponível aqui.